Dona de mim já não sou mais
Quando aos SEUS pés me ajoelho assim
E em SEUS olhos a chama do desejo atiça
A mulher louca e submissa que há em mim
De bom grado já não me pertenço
Docilmente me submeto à vontade SUA
Se me queres agora toda nua, eu obedeço
E de quatro LHE ofereço minha carne crua
Bate meu SENHOR, faz-me o rabo em brasa
Marca em mim o juramento da servidão
Ser sempre a escrava grata e obediente
E amar o peso ardente da SUA mão
Bate meu SENHOR, é minha pele que implora
O estalo do bom chicote nesta noite
Hoje sou eu a escrava mais livre e poderosa
Plena da dor gozosa do SEU açoite.
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